sexta-feira, novembro 28, 2008

Bom passei minha infância lendo os gibis da turma da Mônica, e por acaso, fiquei sabendo que ela "cresceu". Aí durante umas pesquisas achei uma das histórias do primeiro volume.
E não é que ela até ficou parecida comigo?






quarta-feira, novembro 26, 2008

Gostei do artigo, pois desde criança nunca pensei em "casar"... relacionar sim, morar junto só se rolar muito.

Vivendo sozinho sem sentir solidão

Qua, 26 Nov, 10h51

Por María Jesús Ribas / EFE

Divorciadas, separadas, viúvas, jovens solteiras. Cada vez mais mulheres decidem viver sozinhas por sua própria escolha após enfrentar alguma situação difícil em suas vidas, ou simplesmente pelo fato de quererem desfrutar de uma experiência que pode ser enriquecedora e ajudar no crescimento pessoal, quando é uma decisão voluntária.

Muitas pessoas têm medo de ficar sozinhas mesmo que apenas por um dia. Outras não suportam o silêncio desta solidão. Quando estão em casa, mantêm sempre a televisão ligada para se sentirem acompanhadas, falam no telefone por horas e horas ou se conectam à internet a todo instante para aplacar a sensação de vazio interior.

Mas viver sozinha, mesmo que apenas por um tempo e fruto de uma decisão premeditada, ajuda a crescer como pessoa, a vencer medos e a explorar as próprias capacidades. Quando a pessoa supera o desassossego inicial e o medo do desconhecido, a sensação pode ser embriagadora e apaixonante.

Na verdade, muitas mulheres que passam pela experiência de viver sozinhas pensam muito antes de iniciar uma convivência e renunciar aos "doces frutos" da solidão. Elas se acostumaram a viver livres e muitas vezes não se sentem dispostas a tomar iniciativas que tirem essa encantadora sensação de liberdade.

De acordo com os testemunhos de muitas mulheres que decidiram viver sozinhas e com psicólogos, ficar sozinha é algo positivo porque: ajuda a esclarecer a mente.

Quando ocorrem situações de estresse no âmbito familiar ou de trabalho, ficar sozinha por um momento ajuda a se distanciar do conflito e a encontrar uma melhor solução para ele. É possível avaliar melhor os aspectos favoráveis e desfavoráveis de um assunto, sem que ninguém influencie.

Permite vencer o medo de se olhar por dentro: Muitas pessoas optam por viver rodeadas de barulho, atividades e gente para não enfrentar a si próprias. Mas, ao ficarem sozinhas, após certo tempo, percebem que estar só não é tão terrível e inclusive pode ser agradável, uma oportunidade de refletir, corrigir erros e definir metas na vida.

Melhora as relações pessoais: Ao estar mais relaxado, é mais fácil evitar conflitos com os outros e, caso eles surjam, a pessoa estará em melhores condições para resolvê-los, já que o autoconhecimento oferece outra perspectiva das coisas. Além disso, a pessoa passa a avaliar melhor as relações e utiliza todos os recursos para se socializar melhor.

A pessoa passa a ser 100% ela mesma: Quando duas pessoas vivem juntas, acabam entrando em simbiose, mesmo que essa não seja a vontade delas. Com isso, acabam renunciando a características da própria personalidade que produzem bem-estar, porque não podem compartilhá-las com o outro. Por outro lado, quando a pessoa vive só, sente que controla a própria vida, dá curso a suas inquietações, tem mais tempo para ela e para se focar no trabalho, nas afeições e na vida social.

Vida de universitário?

Estava eu há poucos minutos em uma reunião de pauta, e um dos temas propostos foi "vida universitária".
É... o tema de um programa de tv inteiro, sobre a fantástica vida dos universitários.
Uma das presentes defendeu a idéia, relatando sobre a vidinha do universitário que sai da cidade natal ou onde mora com papi e mami, mora longe deles (ui), tem que lavar roupa e casa. Aí eu penso: todo mundo tem que fazer isso, isso não é vida de universitário, é A vida.
Se ele quer estudar, siga seu caminho; vire adulto e não universitário. Dividir casa? Conheço gente que não estuda e precisa dividir casa porque não tem grana. E aí? Isso torna a vida dele, "vida de sem grana"? Vida de pobre mesmo... o que torna a vida do universitário tão digna de um programa? O fato de a maioria ser despreparada e ser sustentada pelos pais? Ou a questão de não darem valor às próprias aulas, e muito menos às questões sociais?
O problema, na minha opinião, é que num país sem a mesma igualdade de oportunidade, inclusive no mundo acadêmico das universidades, o universitário vira um rótulo. Um rótulo com a embalagem vazia na maioria dos casos.
Bom, mas que seja... defendi o que eu penso, e continuo defendendo... minhas pesquisas para o programa com o tema que abordo agora, virão cheias de dados que comprovem a vida ilusória e vergonhosa da maioria dos universitários no Brasil.

quarta-feira, novembro 12, 2008

Deixar rolar. Acontecer. Não criar expectativas. Não depender. 
Ser eu mesma. Não amar. Nem se apaixonar.
Não sei se é possível. Ou se já aconteceu.
Não sei o que esperar... ou melhor. Não quero esperar.
Ai que angústia. Expectativas em vão. Pessimismo. 
Melhor seria otimismo. 
Mas dizem para não espalhar. E já espalhei. 
Gosto de contar. Dividir. Ampliar.
Seja o que o destino mandar. 
Seja o que acontecer.
Mas pare transtorno... pare de pensar no que te anseia.
No que queres loucamente. Que talvez não seja tudo o que imaginas.
Mas imaginas... isso é pior. 
E agora? O que fazer a não ser esperar. Controle.
Meditação.
Até amanhã. Ou até nunca mais.

sábado, novembro 08, 2008

10 minutos pra escrever

tenho 10 minutos (passaram mais de quinze, olha só meu poder de persuasão!) pra dizer tudo que sinto. preciso partir. é dura a partida. é realmente pouco tempo. não é muito pouco tempo. porque se fosse mto não seria pouco.
penso eu agora, num estado filosófico forçado. vai entender. vou explicar.
o mundo é do mal. as coisas normalmente não dão certo. alguns procuram deus pra aliviar suas piras. seus medos. seus estresses. outros, procuram a loucura.
que fique claro que eu defendo um conceito diferente de loucura. senão não estaria na minha oficina. loucura maior, é que a vai além da da própria loucura, ou do mero conceito banal de loucura. acho eu, que loucura não é muito bom não. loucura para mim, é ser diferente, afinal, é o diferencial que conta.
vc pensa pensa pensa e aí? verdadeiramente o louco, cria seu mundo paralelo, e geralmente, se decepciona com o tudo. insiste. o tal do sistema. se indaga. lê. procura. pesquisa. quem procura acha. achar não é fácil. mas uma vez encontrado, torna-se louco. um prilégio. a mente, especificando: o cérebro, para mim, é a melhor parte do corpo. a mais curiosa. a única que ainda tem seus sgredos. viva os segredos. o mistério. hj tudo é mto revelado (vê-se as minas do funk atual). o tal do sistema não quer que vc pense, quer que vc apenas consuma. fazer o que? defender o comunismo? não é mto ideal.
filosofia. alguns consideram-se loucos, mas nunca leram admirável mundo novo. apenas acendram um baseado, e se auto-consideraram. bom, que seja.
subversão. loucura. prazer. prazer comprado, para enfim, escapar do mundo cruel. deus está em mim. eu sou deus. e se, eu sou deus, logo, preciso de alívio. justificando loucuas. justificando certos consumos que os ignorantes censuram.
pirando. insPirando.
a vida é louca. e piora, qndo vc nasce com a tendencia à loucura. ou à inteligência? sorte mesmo dos ignorantes. não quero questões. mas é inevitável.