quinta-feira, fevereiro 26, 2009

1° Oscar literário da Oficina de Loucurinhas



Bom gente, esse post mostra a lista dos livros que eu li no ano passado, porque pretendo zerar minha lista do orkut e colocar os desse ano. Então eu vou listando por ordem de classificação e fazendo algum comentariozinho se merecer...

1 ° lugar - Admirável Mundo Novo - Aldous Huxley
Com certeza, foi o melhor de 2008. Lido em meados de junho, um inesquecívelclássico que deve ser lido por todos. Veja também a crítica deste livro no nosso arquivo!


2° - Minhas tudo - Mário Prata
Também já foi indicação aqui no blog.

3° - Comer Razer Amar - Elizabeth Gilbert
4° - O Diário de Bridget Jones - Helen Fielding
5° - O Deus das Pequenas Coisas - Arundati Roy
Pra quem acompanha a novela da Globo "Caminho das Índias", pode perceber que ou existe uma grande influência deste livro, ou todas as histórias de amor na Índia são iguais.
6° - Um Brinde aos que vão Morrer - Tuca Hasserman
Lido num só dia. Já foi história nesse blog.
7° - Quando Nietzsche Chorou - Irvin Yalon
8° - O Apanhador no Campo de Centeio - J.D. Salinger
Ficou em oitavo, porque é um clássico e merece ser lido. Mas, todavia, me decepcionou no enredo.
9º - Alice no País das Maravilhas - Lewis Carroll
10° - Feliz Ano Velho - Marcelo Rubens Paiva
Já foi citado aqui na Oficina.
11° - Mãe - Górki
Explicarei... bem, esse livro vale muito mais posição. Trata-se de um romance proletário russo. E quando me refiro a romance, não significa "amor" e sim do gênero litarário. É bem pesado, mas muito bom. Li enquanto passava por uma fase marxista.
12° - Marley & Eu - Jonh Grogan
13° - Memórias de Minhas Putas Tristes - Gabriel G. Marquéz
14° - O Diabo Veste Prada - Lauren Weisberger
Bem melhor que o filme.
15° - O Matador - Patrícia Melo
16° - O Céu e o Inferno - As portas da percepção - Aldous Huxley
Tem resumo no blog!
17° - Bridget Jones: Entre o limite e a razão - Helen Fielding
18° - Manual do paulistano moderno e descolado - Gustavo Piqueiro
19° - O mundo é Bárbaro - Luis Fernando Veríssimo
As crônicas não são tão marcantes quanto a de outros livros.
20° - Estorvo - Chico Buarque
No que Chico B. estava pensando quando escreveu esse livro?

terça-feira, fevereiro 24, 2009

Adoro um homem saiba usar um belo cachecol...

Momento Beirut do dia

Bom... pelo que tenho pesquisado, eu não sou a única que "descobriu" o Beirut e fez mil elogios.

Sinto minha paixão ainda. Mas sei que será difícil competir com outros admiradores de Beirut. Não quero escrever sobre isso, porque não quero competir. Quero pulverizar minha emoção, compartilhando mais uma coisa boa com as pessoas. Quero ver todo mundo apaixonado também. E como diz Roberta Sá numa de sua canções, "que pelo dure enquanto é carnaval".

Mas que fique bem claro que quem será a futura esposa do Zack sou eu! hahahahahah

Assista agora o clipe da Música Nantes.

Nantes
Beirut
Composição: Zach Condon


Well it's been a long time, long time now. Since I've seen you smileAnd. I'll gamble away my fright. And I'll gamble away my time. And in a year, a year or so, This will slip into the sea

Well it's been a long time, long time now. Since I've seen you smile. Nobody raise your voices. Just another night in Nantes. Nobody raise your voices. Just another night in Nantes.

Tradução:

Bem, já faz muito tempo, muito tempo agora. Desde que eu vi seu sorriso. E eu vou perder meu medo em apostas. E eu vou perder meu tempo em apostas. E em um ano, um ano ou mais, Isto vai deslizar para o mar

Bem, já faz muito tempo, muito tempo agora. Desde que eu vi seu sorriso. Ninguém levante suas vozes. Só uma outra noite em Nantes*. Ninguém levante suas vozes. Só uma outra noite em Nantes*

*Nantes: cidade francesa

Estava eu hoje, a conversar com um amigo meu e chegamos a seguinte conclusão: Ribeirão tem habitantes caipiras que acham morar em cidade grande.
Sim. Saem com seus carros importados, usam roupas moderninhas, vão em boates da moda, mas assim como aqueles senhores de interior que ficam nos portões de casa comentando:
- Noossa, você viu filho de fulano?
- Vii... me disseram que ele tá mexendo com drogas pesadas, tipo funk proibidão minina!
É. Mas aqui rola pior. Porque aqui o povo é hipócrita. Todo mundo faz a mesma coisa. Mas, como todo ser humano, cada um tem sua reação. Mas é a reação dessas pessoas, que é mais aceita "socialmente"... então, quem tem reações adversas sempre cai na boca do povo, ou melhor, na cadeira do alpendre.
Eu amo minha conduta. Por mais caótica que ela seja, serei eu que farei a diferença, quando eu assumir meu ego diante da mudança.
Da minha boca, felizmente, não sai nome de ninguém. Sai só se for pro bem. Pra ajudar. Pra construir.
É uma pena que as pessoas não cuidem direito de seus próprios ideais, e mesmo assim, passem seu preicoso tempo, assuntando a vida alheia.
Por favor Dona Maria e Seu Carlão, vai mexer o tacho e carpir a grama vão...
Fuck Off.

domingo, fevereiro 22, 2009

Há muito tempo eu não tinha um ídolo. Pois esses tempos, tempos que ando com raiva do mundo ribeirão-pretano - sobretudo das pessoas - e anti-social declarada, eu encontrei.
Além de mero ídolo. Alguém para amar. Definitivamente, nenhum homem mais me encanta, pois eu conheci atravéz da música e da internet Zack Condon.
Sim. A partir de hoje sou escrava dele.
Para quem não lembra, ele é vocalista da banda Beirut, cuja música foi tema da minisérie Capitu. Lembro que quando passava a minissérie, eu estava em São Paulo, durante o episódio do atropelamento. E eu pedia pra irmã do meu amigo interromper as "Memórias de minhas putas tristes", somente quando tocasse a música, Elephant Gun. Aí eu saia correndo e apenas ouvia. Sem interesse na série. Passou...
Esses dias um coleguinha de orkut postou o clipe original desse som. E eu assisti graças a minha nova internet sem fio. Chorei. É lindo. É artisticamente lindo.
E aí, somente depois de assisti-lo, é que meus sentidos se aguçaram a descobrir mais sobre essa misteriosa banda.
Descobri muitas coisas, baixei os dois álbuns, e posso dizer que essa é minha nova fase musical. Mas mais que isso, eu encontrei alguém para amar, o vocalista da banda, Zach Condon. Mesmo que adolescentemente. Há muito que eu não admirava um artista com olhos além-da-obra.
Será difícil, mais ainda, me conquistar agora, hahahahahahaha.

É lindo ou não é? Além de lindo, fumante, charmoso, é um patcha músico, culto, tudo que há (de bom)!

quarta-feira, fevereiro 11, 2009

Prévia dos meus sonhos noturnos...

Bom, hoje eu sonhei que Hitler ia dar uma palestra no Theatro Pedro II, aqui de Ribeirão, mas no meu sonho, o Fürer era corintiano.
Todo mundo sentado em seus lugares, eu vou lá, e penduro uma bandeira gigante do São Paulo no balcão nobre do teatro, e ainda saio deponta cabeça, enquanto ele profere a palestra.
Depois da palestra o segurança falou que por causa disso, Hitler queria falar pessoalmente comigo, para poder recuperar a bandeira, que afinal, era da minha mãe, e se eu não votasse com a bandeira para casa, vixi, o bixo ia pegar.
Nesse caminho eu encontro a Érica, uma funcionária do Pedro II (que é funcionária de verdade) e peço pra ela ver o que pode fazer em relação a bandeira. Érica diz que ficou admirada com a atitude da bandeira, já que Hitler é corintiano e todo mundo tem medo dele. Fico feliz e saio.
Só que saindo, eu não saio na rua comum. Saio num supermercado. Começo a correr no lugar e aí pego velocidade para sair voando, vendo as preteleiras por cima, um ângulo jamais visto pelos consumidores antes; acabo levando vantagem, pois parece que estava rolando um tipo de trote lá, mas não entre veteranos e calouros, mas entre duas equipes, me parece... meio confusa essa parte.
Aí tem duas partes mais confusas ainda... uma que estou no campo com minha prima Clara, segue-se para outra que eu faço parte de um novo filme do Simpsons, na qual eu sou a lisa, que é a única da família que não virou mutante.
E aí, quando a brincadeira ia continuar, minha vó me acordou.
Não entendo de significados de sonhos, mas consegui entender uma coisa nisso tudo: minha mãe é pior que o Hitler.