quinta-feira, junho 05, 2008


Análise de dois parceiros

No dia 27 de maio desse respectivo ano, durante a Semana da Comunicação Social da UNAERP, foi proferida uma palestra com a editora do Jornal da Globo/RIO, Luciana Bistane.
A palestra (que foi idêntica ao programa gravado pela TV da mesma instituição no mesmo dia) concluiu um post meu, que cita a coincidência das personagens encalhadas serem jornalistas.
“Meninas, a redação da Globo tem o maior número de encalhadas por metro quadrado!”, comenta Bistane em tom entusiástico. Profere ainda que o jornalismo é um casamento. Conta que vara noites e noites na redação da emissora.
Então segue uma análise minha, seguindo a linha da palestra de Bistane.

Segundo a editora, a (o) repórter que tem o maior número de informações, sejam boas ou ruins, podem escolher as melhores para formar uma matéria de qualidade.
Análise: assim como os homens, você fica com os bons, os medianos e os ruins, até poder escolher o melhor para formar uma vida com qualidade.

Conforme Bistane, o advento da internet, levou ás (aos) jornalistas a modernidade que antigamente não havia. “Com a internet e o “Santo Google” todos os jornalistas foram beneficiados”, diz Bistane.
Análise: o fato de que não se pode viver sem homem é aceitável. Viver sem o Google não é.

Ainda falando sobre internet, Luciana Bistane, diz que o jornalista não é mais capaz de deter informação nenhuma por causa da massificação da web.
Análise: que mulher conseguiu em alguma época deter algum homem sem esforço? E ainda por dizer, com esforço?

- Querida vou comprar cigarro! - diz o marido.
Passam-se alguns instantes após a saída dele:
- Ué, mas ele não fuma! - pensa a esposa enquanto lava louças.

É importante relevar que toda regra tem exceção, me desculpem ás exceções, mas como já disse em outro post, alguns representantes masculinos mancharam a reputação da espécie. É assim pra mim.

Conclusão:
Jornalismo é bom. Dá dinheiro (não muito), satisfação pessoal, cansaço, emoção, repercussão.
Homem é bom; apesar de virem todos com defeito de fábrica e precisarem ter um pouquinho mais de sensibilidade e alguns ajustes técnicos. Dá dinheiro (não muito), satisfação sexual, cansaço, emoção, repercussão.
Muito semelhantes não? O caso é juntar os dois pra tentar ser feliz.
Agora serão felizes eles com nós jornalistas dedicadas á profissão? Segundo Bistane, “Os maridos não aguentam!”

2 comentários:

Jossie disse...

Eita, menina talentosa!
PS:
Um jornalista foi chamado para cobrir uma guerra e disse para aquele que ficava escrevendo no escritório compulsivamente na frente de um computador:
-Eu vou cobrir a guerra, vou adquirir estatus, vou ser reconhecido.Você não.
O outro diz:
-Você vai morrer, eu não.

Ou seja, não vá para Bagdá, fique com a gente ;)

(nada a ver? pode ser mesmo...)

Vívian Curitiba disse...

Anandha,menina vc é um talento!!Vamos publicar essas coisas nos jornais ribeirão pretanos!hehehe
Sério,curti mto..e aí vai mais uma comparação: Jornalismo é 50% transpiração,20% técnica,20% bons contatos e 10% sorte,homens tbm! blá!rsrs