terça-feira, outubro 21, 2008

Sexta passada (17) foi uma sexta ótima. Comecei a ler um livro ("Um brinde aos que vão morrer" Tuca Hassermann) por volta das 17h30. Terminei 01h20. Isso. Fiquei em casa. Nos momentos de descanso dessa longa leitura (sim, precisava me distrair ué?!?), li cinco revistas fúteis e assisti ao noticiário.

Beijei minha cã (cadela...) e incrivelmente, tive um diálogo pacífico com minha mãe por 15 minutos e por fim vi o fim do pior filme dos últimos séculos: Cloverfield, que embora seja dirigido pelo mesmo diretor de Lost, não vale nadica.

Infelizmente, estipulei uma meta pro sábado, mas não alcancei: não escrevi o item 1.4 da monografia, não tomei sol nem curti a piscina (choveu, culpem São Pedro), não cuidei da pele nem do cabelo (não deu tempo, a Jéssica foi muito rápida!) e o mais triste, não comecei a ler "Oliver Twist" - Charles Dickens. Mesmo assim, meu sábado foi bom. Gente nova, causaria, e um joelho ralado. Acidentes de percursso.


Meu domingo confuso. Prefiro não comentar...


Em compensação, segunda tirei o atraso da mono e já estou na metade de "O Matador" - Patrícia Melo. Deixa o Oliver pra depois, ele me entenderá.

Mas, hoje é terça feira. Estou com algumas encanações. Acho que virei mais cética do que nunca. Não acredito mais no amor. Na paz e na confiança entre os seres humanos. Acho que as pessoas exigem muito de mim, mas acabam por não fazer o que querem que eu faça. Porque com tantos erros no mundo, sou eu quem sempre leva ferro? Serei algum tipo de mecenas (assim que escreve?)?
Virei cética. Não amo mais. Não quero mais amor. Quero dinheiro. Apenas isso. Sucesso e dinheiro.

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