
quinta-feira, dezembro 06, 2007

sexta-feira, novembro 16, 2007

Passada a era das chacotas master, onde as guitarras rolavam soltas e as batidas abafadas reuniam fanfarrões nas caixas de som, e passada a fase prog, a nova tendência do cenário eletrônico atual na notória cidade de Ribeirão Preto (onde resido por sinal) é o minimal.
Para quem saiu do movimento eletrônico da cidade e voltou agora, nota-se incomensurável diferença. É, a diferença é grande.
No entanto, o público parece ter reagido e se adaptado bem com as batidas vagarosas de estilo mais techno.
Lembro-me que antigamente a multidão gritava "urru" quando o DJ anunciava uma chacota; boas épocas de "Seek and Destroy", mil anos... no fim da festa o corpo moído de tanto pular como macaco, afrontava deliciosamente o chuveiro e depois cama.
O minimal não me proporciona isso. É muito detalhista e pouco explosivo. Retém energias, e talvez por isso que de certa forma pertença e elite do mundo eletrônico. Pessoas bem comportadas as da elite.
Como é possível enfrentar as loucuras consequentes da festa e depois descansar e durmir? Não. Não é possível descansar. A cabeça pede mais.
Que fique bem claro uma coisa: não estou dizendo não aprecia-lo. Estou afirmando que o estilo condiz com um chilli out, um pufe bem grandão, pessoas agradáveis e uma bebidinha bem gostosa.
Festa festa, de porte médio grande tem que impulsionar. Para que no fim dela, o convidado possa ir para casa quebrado e descansar satisfeito.
Mas como se trata da minha opinião, é inocência minha relutar e até refletir
sobre a tendência minimal, pois eu creio que logo haverá alguma que a substitua, assim como vem acontecendo há certo tempo. É o ciclo.
Mas nunca haverá alguma tendência que substitua para mim, a era das chacotas dos fritos banais, dos fanfarrões e das pessoas que apesar de descomportadas, eram desprendidas de PREconceitos e de valores míticos.
quinta-feira, novembro 08, 2007

quinta-feira, outubro 18, 2007

sexta-feira, setembro 14, 2007

Existem pessoas as quais seriam melhor nem ter conhecido. Ou situaçoes que nao deveriam ter sido vividas.
As pessoas reclamam diariamente da corrupçao, mas diariamente cometem atos corruptos com aqueles que se julgam "amigos".
reConhecer as pessoas é muito difiÌcil. Na hora do aperto, elas sonegam. Na hora em que estao apertadas fazem campanha.
Plenamente estou cansada de várias coisas, e o que rege todo meu cansaço é a falta de reconhecimento.
Na faculdade, cansei de "tentar" ser boa aluna e quando precisei alguma coisa: NADA.
Na vida íntima, com certos colegas que se dizem amigos, cansei de dar ombro, ouvido, cabeça e coraçao. Cansei de favorecer e ser desfavorecida; e quando digo tudo isso é referente a sentimento. Cansei.
Talvez se eu sumir ninguém se lembre. Ou talvez se lembrem por algum ponto fraco... afinal quem È que lembra mesmo da felicidade na hora do aperto? Na hora do julgamento e na hora da hipocrisia?
Cansei de tentar estar entre alguns e me ver longe de todos os que mais gosto. Cansei de ser antiga e perder para os novos.
Estou cansada mais disposta. Pois a minha disposiçao vem do único ser que me reconhece: eu mesma. Isso pode parecer até depressivo, mas nao. Nao estou em depresao. Muito menos triste. Estou apenas cansada mas disposta a mudar completamente e fazer com que alguém tirando eu mesma, me reconheça e saiba valorizar alguém que apesar de tudo sempre foi feliz sendo o que È.
E aí voce pensa ou se pergunta: ela vai mudar para agradar os outros? E eu respondo naaao! Vou mudar completamente e esquecer COMPLETAMENTE TUDO o que passou, inclusive as pessoas, os lugares e as lembranças por mim; quem sabe assim eu paro de me cansar e volte a caminhar sem perder o folego. Vou emancipar meu mal de "alzheimer", e esquecer o pretérito presente imperfeito, para que assim eu possa construir um presente pretérito perfeito, onde eu tente, ser feliz mesmo sem saber se isso ser possível.
terça-feira, agosto 28, 2007

segunda-feira, agosto 20, 2007
Melhor encararmos os fatos.
Os fatos. Olfatos. Ou fatos.
Ah os fatos. Tão fatídicos.
Fatos ruins na maioria do tempo.
Fatos bons no tempo que sobra.
Melhor ser fato?
Melhor dar fato?
Melhor dar de fato?
Melhor esquecer os fatos?
Oh! Melhor encarar os fatos
Encare-os.
Devore-os.
Divida-os.
Esconda-os.
Esmague-os.
Fatos são apenas fatos.
sexta-feira, agosto 17, 2007

É esse o tipo de gente que nasceu, pra sorrir falso, dar abraço e depois dizer "não fui eu".
Quer desgraçar a vida alheia, porque ainda não encontrou motivo pra ser feliz sozinho. Tem dinheiro, carro, moto e namorada, mas gosta mesmo é dum "fuxiquinho"...
Mas eu, meu Deus, justo eu! Alvo desse tipo de canália porque sou feliz! Encho a cara, entorto o copo, danço e faço barraco, viro assunto no diz que me diz!
Que esse tipo que me desculpe, mas eu nasci para viver. Enquanto escrevem minha vida pois não têm o que fazer...
Eu me despeço, e homenageio, eu tiro onda com babaca. Quero mais um chocolate, uma pinguinha e uma faca. O chocolate eu vou comer, a pinguinha eu vou beber, e a faca? Com a faca eu ainda não sei o que fazer.
Mudando de Assunto...
Na minha andança por imagens para ilustrar esse blos simpático, achei um site muito bom!
Vale a pena conferir!
http://www.pisenagrama.com/parecepiada.htm
terça-feira, agosto 14, 2007
Como se fosse um diário hoje escrevo. Meu dia começou cedo hoje milagrosamente pelo fato acadêmico. Como fotógrafa do jornal-laboratório Jornal do Ônibus lá fui eu tirar minhas fotos.
Comecei pela feira passando por uma loja vejetariana e por fim a mais difícil das fotos.
Assim, não que seja difícil em seu sentido litaral, mas digamos a mais cansativa; pois se tratava de esperar um ônibus que tivesse tv. É, alguns ônibus em Ribeirão tem tv.
Lá estava eu, totalmente portuguesa, esperando uma única linha quando um fato que eu misteriosamente havia me esqucido aconteceu. Como as pessoas nessa cidade podem ser solidárias.
Um desse mocinhos que compram e vendem bilhete perguntou-me com um rosto sorridente:
- Nossa moça, que ônibus você vai pegar? Te vejo andando de um lado pro outro...
Eu na minha mais gentileza respondi:
- Vixi cara, preciso pegar um ônibus com tv...
E sentei no ponto.
Gentilmente, ele veio e me perguntou novemente:
- Porque você precisa pegar um ônibus com tv?
E eu mais uma vez gentilmente respondi:
- Então, preciso fotografar pro jornal da minha faculdade e tals...
Ele então arrematou com um belo sorriso:
- Moça, será melhor você ir no ponto ali embaixo, você pode pegar a linha tal, tal e tal. (não convém falar as linhas porque eu esqueci também!)
E nessa hora eu vi que o povo é solidário aos desconhecidos assim como semrpe deve ou deveria ser. Talvez seja o povo a melhor coisa do país, mais infelizmente, não reconhece seu valor diante de tanto esquecimento.
Ua a a!!
segunda-feira, agosto 13, 2007

Nenhuma tecnologia substituirá a companhia de um bom e velho livro.
Pois os livros são armas; as únicas armas contra todo o mal que assola o mundo.
Com eles podemos lutar contra os devaneios mundanos, sem que a vista se canse rápido.
Podemos devora-los e nos saciar da fome que nos fazem passar.
Livros são para serem sentidos.
Quando se os tem nas mãos, tem-se inteligência. E quem a tem, arma estratégias para lutar e vencer.
quarta-feira, agosto 08, 2007
Quero me desculpar com meus leitores amados e lhes dizer o motivo da minha indulgência quanto às publicações. Passei cinco meses baixando o Fotoshop (na minha lenta internet discada) a fim de aprimorar minhas técnicas digitais e tal. Quando finalmente eu consegui terminar a façanha, em meados do começo de julho ou final de junho, instalei, usei e desliguei. Porém, entretanto e todavia, o PC nunca mais religou e o técnico, aquele camarada que não cobra, demorou um bocado para consertá-lo.
Resultado: passei um mês sem internet, perdi tudo, absolutamente tudo, inclusive as fotos da infância da minha Baga (a cã) e 20% da memória.
Maldito Fotoshop gripado.
Enfim, venho dizer que mesmo sem internet, eu escrevi algumas coisinhas no papel que voltarei a publicar assim que eu achar os papéis.
segunda-feira, julho 02, 2007

Eu acredito em muita coisa. Acredito no amor, na felicidade, na reciprocidade, no respeito, e em uma infinidade de bons sentimentos.
Infelizmente, a vida não é composta apenas de coisas e sentimentos bacanas. Porque ao mesmo tempo em que eu acredito nas coisas belas, eu acredito muito mais na falsidade, no descomprometimento, no desespero, na luxúria, na cobiça, no ódio, na ganância, e enfim, eu ficaria linhas aqui descrevendo sentimentos ruins, que, diga-se de passagem, só acredito mais porque são eles os mais salientes nas pessoas inclusive eu mesma. Quem nunca odiou, nem que seja aquele político ladrão? Quem nunca cobiçou algo ostentador em uma loja? Quem nunca deixou de fazer algum dever para ver TV? Pois é...
A felicidade, por exemplo, tão difícil de conseguir hoje em dia, é facilmente abalada pela inveja. O amor é afastado pelo ódio. O respeito destruído pela ganância. A reciprocidade apagada pelo egoísmo. Sentimentos que destroem sentimentos, ou humanos que são desumanos?
Por isso é tão fácil acreditar na beleza e na pureza, mas tão difícil vivê-las. É por isso também que os descrentes dizem para não sonhar, porque os sonhos das pessoas, são geralmente os sentimentos mais belos, contudo os mais raros. Se a pessoa não sonha é mais fácil ela não se decepcionar. Sem sonhos, sem risco.
Mas os crentes na arte de viver dizem que a vida vale pelo risco que se corre, e se não entrarmos nessa grande e necessária brincadeira, apenas vermos a vida passar como se fossemos natureza morta. Quem não corre riscos é covarde, dizem eles.
Por isso que eu estou aqui, escrevendo em um momento que tudo pode estar perdido, mas mesmo assim vale a pena tentar, nem que seja assim só; basta que eu tenha energia vital e elétrica ou um bloco e uma caneta. Querendo passar para todos que leiam essas tolas palavras que todos nós merecemos e devemos correr riscos, por mais ou por menos que sejamos.
domingo, julho 01, 2007

Mudando de pato pra ganso, eu penso...
Mulheres e suas crises amorosas. Uma não têm a atenção que merece. Outra não quer atenção. Outra não merece atenção. Atenção. Umas choram, outras riem. Umas amam, outras brincam. Umas querem, outras não. Uma não está satisfeita com o que tem. Outra, não está satisfeita com nada. Outra é de acordo satisfeita.
Mulheres serão sempre batalhadoras por atenção, carinho, demonstrações, principalmente, de humanidade. Querem isso pra ontem. Pois todas, absolutamente todas, se indagam todo dia e toda noite, onde está o respeito que merecem, quando lutam por isso e o fazem merecer.
Meninas, não chorem por besteiras. Homens são grandes besteiras. Besteiras quais não conseguimos viver sem, mas no entanto, nos fazem fazer loucuras, seja quais forem e seus porquês. Seja qual hoemem for. O que temos. O que queremos. O que não quermos. O que amamos. E por consequência, as vezes odiamos.
Amores. Amadas. Amados. Amandos. À mandos. Mandados. Prisão.
Finalizando, descobri ontem, que eu não sei mais rimar, embora um dia, já havia sabido. Isso é muito triste, principalmente quando você pede numa roda de violão, achando que ainda sabe, e descobre junto com mais pessoas que não sabe mais. Deprimente e vergonhoso.
sábado, junho 16, 2007

segunda-feira, junho 11, 2007

Na maior parte dos lugares onde o dia dos namorados é comemorado, é comemorado em fevereiro no dia 14. A data que existe desde o século 19, foi introduzida no Brasil na década de cinqüenta adivinhem por quem? Por um publicitário, claro. Só podia ser.
João Doria, o publicitário, criou um slogan de apelo comercial que dizia: “não é só com beijos que se prova o amor”. É claro, sr. Doria! Uma bela prova de amor seria também um lindo Cross Fox na minha garagem, e de quebra um chocolatinho da Compenhagem pra dar uma adocicada no impacto e na emoção. Quem sabe um jantar no Coxilha dos Pampas, com um vinho fino e uma noite de amor do Savana também não cairiam nada mal, claro que vestida em um vestido de seda, também prova de amor, muito amor.
Diz-se que é provável que o dia 12 de junho tenha sido a data escolhida porque representa uma época pobre em festas comemorativas que alavanquem as vendas do comércio de presentes. A idéia funcionou tão bem para os comerciantes que, desde aquela época, o Brasil inteiro comemora anualmente a data.
Então aqui no Brasil é assim: lucrou virou feriado, virou data! Eu estranho ainda que não tenham inventado o dia dos caolhos do olho direito... o que é uma pena, visto que os caolhos do olho direito representam 0,5% da população brasileira. Como eles ficariam contentes em ter um dia só pra eles, e nesse dia as óticas lucrariam uma taxa per capita de 2,9%. Um slogan bacana seria: “Veja a vida com outros olhos”.
Bom, mas voltando ao que interessa e enquanto não inventam mais data legais, vale a pena dizer que João Doria tinha por trás do seu coração gelado de publicitário uma boa intenção. A de criar o equivalente brasileiro ao Valentine's Day - o Dia dos Namorados - comemorado nos Estados Unidos em fevereiro.
São Valentino foi um padre martirizado em Roma, no ano 270 d.C. A ligação de seu nome aos namorados deve-se ao fato de a data coincidir com o dia de um antigo Festival da Fertilidade. O evento, uma festa pagã, era realizado na Antiga Roma. Lá, dedicava-se o dia aos deuses Lupercus e Juno, protetores dos casais. A troca de presentes entre os namorados já era um hábito naquele tempo.
Muita ironia São Valentino, ser padre. Coitado! Pra quem ele dava presente nessa data? E pior: São Valentino já ganhou presente de alguém nesse dia?
O que eu acho é que graças a tecnologia, hoje se pôde constatar o óbvio: o dia dos namorados assim como o dia de muitos e muitas, foi criado diretamente para aumentar o ciclo do capitalismo já nos anos 50. Hoje, graças a João Doria, os shoppings estão em polvorosa, cobertos de corações vermelhos e tranqueiras vermelhas. Contudo, o respeito, a lealdade e por que não dizer o amor, ficaram esquecidos na gaveta de presentes antigos e não mais usados, porque amor não enche barriga e nem acrescenta a ostentação.
segunda-feira, junho 04, 2007
O clima realmente estava propício. As nuvens cobriam inteiramente o céu tornando o dia uma manhã cinzenta, mas muito agradável. Mesmo com o tempo bem, mas bem nublado se notavam os milhares de óculos escuros escondendo os rostos feios que por ali passavam.
A temperatura fria não deixava a vodka subir à cabeça. Talvez também fossem os rostos feios, o deslocamento e a falta de beleza alheia. Vodka ali, vodka lá.
Ontem realmente descobri como eStar vip faz a diferença. Eu vivo esse conflito no momento: ao mesmo tempo em que eu amo o espaço vip, ou o odeio. Sim realmente as pessoas são mais bonitas. Mas sóbrias, não são as mais agradáveis. A disputa pela atenção é acirrada, bunda balançando, caras de batom sorrindo sem motivos, muitas etiquetas desfilando corpos moldados, e pouco conteúdo. Mas afinal, se eu quisesse mesmo conteúdo naquele momento, eu estaria ali?
Mas incrivelmente, naquele espaço vip, enquanto o dia ia embora, e a noite chegava, junto com ela chegou algo inexplicável. A birita já havia subido, e junto com alguns pingos de chuva, pingos de loucura abraçaram a geral. Parece que tudo e todos enlouqueceram ao mesmo tempo e uma loucura coletiva tornou pessoas distantes próximas, as próximas telepáticas e a verdade é que tudo foi uma mistura de sei lá o que com um pouco mais.
A noite, quando não havia mais luminosidade, e os batons não faziam mais a menor diferença, não havia “estrelismos”, cada um se destacava pelo o que era, e, todos se uniram em prol da loucura e da felicidade ácida.
A conclusão, é que naquela hora, naquele dia, naquele lugar a noite levou pra todos alguma coisa. Pra mim me fez pensar que nem tudo que reluz é ouro, no fim do arco íris não tem um pote cheio dele (de ouro), mas que ouro compra milhões de garrafas de vodka.
Enfim,alguma coisa faz sentido nessa vida?
quinta-feira, maio 31, 2007
quarta-feira, janeiro 10, 2007

Quando chegam em casa, normalmente são pequeninos, fofinhos e alegres. Por toda sua vida ter você por perto é uma alegria. Quando você está triste, cheio de problemas ou cansado simplesmente da rotina, eles se sentam ao nosso lado e pedem carinho na tentativa de transmitir um pouco de alegria. E funciona. É um minuto de cosquinha para encher nosso peito de alegria.
Quando você está feliz então... ah! É um pega pra capá. Correm, pulam, giram. Qualquer tranqueira vira brinquedo, e qualquer sorriso vira festa.
É uma pena que a vida moderna não nos deixe ficar mais tempo com esses grandes amigos.
Eles vão crescendo e você também. Juntos, parece que eles não envelhecem, mas infelizmente, assim como você vão envelhecendo. Já não são tão ágeis como antes.
Um dia sem explicação, eles te deixam. Você sofre. Porque afinal os animais têm de partir? São tão meigos os bichinhos... Amigos para qualquer hora... não reclamam, são fortes, gentis, fiéis, leais, companheiros, alegres, e uma infinidade de qualidades que nem o ser humano mais legal do mudo reúne em si só.
Os cães, os gatos, os râmsters, os pássaros, as tartarugas, os peixes, os lagartos, as fuinhas, basta ser seu amigo.
Esses amigos deveriam ficar presentes até nossa morte, e na hora da morte nos guiar até o céu. Chegando no céu, eles se transformariam numa linda luz que pela última vez nos confortaria na mais profunda paz de espírito, e aí então, nos despediríamos, mas não para sempre. Pois eles estariam sempre ao nosso lado, onde quer que seja o céu.
Nossos amiguinhos peludos ou de escamas são sem dúvidas grandes companheiros.
Viva nossos amigos peludos!
Anandha Correia